[vc_row][vc_column][vc_column_text]Debate sobre Tendências inovadoras em Relações Institucionais e Governamentais

No último dia 9 de Novembro, a sócia-diretora do Celuppi Advogados e Diretora-Executiva do Radar Governamental participou de debate sobre dados na prática de relações institucionais na Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM falando sobre como o Celuppi Advogados, com a ajuda do Radar Governamental trabalha com dados em Relações Governamentais.

No conteúdo abordou como a prática de relações governamentais é complementada pelo uso de tecnologia. Falou um pouco da fundação do escritório, que nasceu como um escritório de advocacia e que em pouco tempo de operação internalizou um time inteiro de tecnologia para acompanhar a evolução da atuação de Relações Governamentais. O time de tech apoia na evolução dos dados que ajudam na elaboração de estratégias de interlocução com o governo com uma nova abordagem. Falei também sobre nossa experiência com os dados e da necessidade de ter uma base de dados consistente com o uso de algoritmos mas também da necessidade de ter o olhar no dia-a-dia da prática de interlocução com o governo, que é o contato direto com as autoridades, gastando sola de sapato andando no Congresso, nas Assembleias ou Câmaras de Vereadores.

Os dados são importantes, mas o profissional precisa ter um olhar crítico sobre eles com o conhecimento de campo e é isso que faz um bom profissional de relações governamentais, complementar a atividade de campo com o uso de dados e vice-versa, tendo um olhar desconfiado para não fazer crer que o dado vai apontar toda a estratégia necessária.

As falas dos demais palestrantes deste dia intenso de muita troca de experiência, como Fabio Rua, Diretor de Relações Governamentais da IBM, Chris Garman, Diretor para Américas da Eurasia e Manoel Fernandes, da BITES, foram feitas em sentidos bem parecidos.  O que ficou como uma mensagem quase unânime é de que é necessário cada vez mais olhar os dados para apontar direções e estratégias na consultoria em relações  governamentais, uma vez que o trabalho técnico é muito mais importante do que o ter uma consultoria de relações governamentais do antigo do “café com autoridade”. Hoje a complexidade é muito maior, pois envolve a análise de redes sociais, de tramitação de projetos, de perfis de autoridade, mas felizmente já existem algumas ferramentas que ajudam neste trabalho. Por outro lado, os dados sozinhos não apontam caminhos absolutos e por isso é tão necessário ter um profissional habilitado para a análise crítica destes dados, avaliando o ambiente político-social.

Em resumo, ficou evidente que a união de tecnologia com conhecimentos específicos dos profissionais na atuação governamental são a combinação ideal de um bom profissional da área. Pessoas + Tecnologia. Dados + Capacidade de Análise Crítica.

O evento teve o apoio, além da ESPM, do IRelGov – Instituto de Relações Governamentais e da Bites. Confira como foi a programação do evento aqui.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][/vc_column][/vc_row]