Lançamento do Grupo Mulheres RelGov – MRG
Lançamento do Grupo Mulheres RelGov – MRG. Na última sexta-feira feira, aconteceu a primeira reunião do grupo Mulheres RelGov – MRG.
Esta iniciativa foi criada por nossa sócia-administradora, Juliana Celuppi, em conjunto com as profissionais Fabiane Lazzareschi, Michaelle Santos Bastos e Verônica Horner Hoe diante da necessidade de debate sobre a pauta feminina na área de Relações Governamentais e apoiar novas entrantes na área. O grupo foi criado com o objetivo de ser ponto focal para Mulheres Profissionais de RelGov, com atuação principal em mentoria e debates sobre a representatividade feminina, além dos desafios e oportunidades em geral.
Na primeira reunião foram expostas as ideias mapeadas para implementação e definidos os primeiros passos de atividades do grupo.
Para ser membro são necessários apenas três requisitos: ser mulher, trabalhar ou ter trabalhado recentemente com Relações Governamentais e estar de acordo com as premissas e regras do grupo. Estagiárias são aceitas caso haja uma profissional que se responsabilize por sua entrada.
Para mais informações confira a nossa página no LinkedIn aqui.
Caso esteja dentro nos requisitos acima, solicite sua inscrição aqui.
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O Profissional de Relações Governamentais
Tal profissional deve, em primeiro lugar, gostar de gente, ser comunicativo, falar bem, falar correto: Quero dizer, ter vocabulário. saber o que é Ética e praticá-la.
Ter caráter, postura,educação.
Ter visão, conhecer o “panorama de cima da ponte.”
“Saber ler o que não está escrito e ouvir o que não foi dito.”
Um indivíduo que saiba, efetivamente, lidar com informação, saiba escrever. Mostrar seus pontos de vista e posicionamentos.
Uma pessoa transparente, apartidária, ou melhor, saber guardar conveniência entre o que pensa e o que vai defender perante diversos públicos de interesse.
Quando for representar um cliente, conhecer bem para o que foi contratado. Gente superficial, sem profundidade, não serve.
Conhecimento sério e estudado sobre a estrutura e o funcionamento governamental. Saber “quem é quem “.
Conhecer o processo decisório governamental. Saber, de fato o que é e como se faz Política Pública.
A versatilidade, o pensar rápido, a argúcia, fazem parte desta receita.
Finalmente, reconhecer que assim como em tantas outras áreas, cabe pensar em dedicar-se a uma ou outra área específica de atuação.
Adm.Geraldo Costa Júnior
Ah, tinha esquecido o mais importante:
Entender que ser chamado de “lobista” não é vergonha.