Hoje é o último dia de fevereiro. Um dia especial, que se repete apenas a cada quatro anos – e é possível por conta do fenômeno do ano bissexto, conhecido por todos nós.

Foi também em um fevereiro de ano bissexto, lá em 2016, que o Radar Governamental foi lançado. Chegamos ao mundo das relações governamentais e institucionais, do processo legislativo, da política e da tecnologia movidos por uma missão: trazer uma abordagem especial em monitoramento legislativo incluindo não só o Congresso Nacional, mas também todos os estados e mais de 100 municípios. De lá até os dias atuais, nos destacamos por um trabalho que une tecnologia de ponta com o conhecimento de especialistas únicos no mercado. Aproximamos empresas e poder público, em uma troca benéfica para todos os lados.

Muita coisa aconteceu, no Radar e no mundo, daquele fevereiro de 2016 até os dias atuais. Você se lembra de como estavam o Brasil e o planeta naquele mês? Vamos relembrar alguns fatos:

  • Dilma Rousseff era a presidente da República. Ela já respondia ao processo de impeachment aberto na Câmara dos Deputados pelo então presidente da casa, Eduardo Cunha. A petista deixaria o cargo ainda naquele semestre.
  • O governador de São Paulo era Geraldo Alckmin, então no PSDB. Em Minas Gerais, o governador era Fernando Pimentel (PT), enquanto que o governador do Rio de Janeiro era Luiz Fernando Pezão (MDB). O prefeito de São Paulo era o hoje ministro Fernando Haddad (PT).
  • O Brasil se preparava para sediar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, que foram realizados no Rio de Janeiro em agosto e setembro de 2016.
  • Assim como nos dias atuais, a dengue assustava o Brasil, “reforçada” pelo zika vírus, o que motivou a decretação de estado de emergência.
  • Donald Trump e Hillary Clinton avançavam nas eleições primárias dos seus partidos nos EUA, Republicano e Democrata, respectivamente. Pouco depois eles seriam oficializados como candidatos e fariam a disputa definitiva, que terminou com a vitória de Trump.
  • Dunga era o técnico da seleção brasileira. Nos grandes clubes de São Paulo, os treinadores eram: Dorival Júnior (Santos), Tite (Corinthians), Marcelo Oliveira (Palmeiras) e Edgardo Bauza (São Paulo).

De hoje os próximos oito anos, queremos estar ainda mais próximos de vocês. Que em todos os anos – bissextos ou não! – o Radar possa caminhar ao lado de quem quiser entender e ajudar a construir a democracia do Brasil!