Câmara e Senado elegeram seus presidentes no último sábado (1). Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP) foram escolhidos para comandarem as casas até o início de 2027. Além deles, foram eleitos os demais membros das mesas diretoras: dois vice-presidentes, quatro secretários e também quatro suplentes, para cada uma das casas.

Os suplentes selecionados foram Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), Paulo Foletto (PSB-ES), Victor Linhalis (Podemos-ES) e Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP), na Câmara, e Chico Rodrigues (PSB-RR), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Styvenson Valentim (PSDB-RN) e Soraya Thronicke (Podemos-MS) no Senado.

Como o nome indica, os suplentes exercem função de espera. São “reservas” que entram em ação quando algum dos titulares não puder atuar. Tanto na Câmara quanto no Senado eles são designados como suplentes dos secretários. Não são membros efetivos das mesas diretoras, e assumem as tarefas dos secretários quando há ausências.

A relevância do suplente se dá, principalmente, quando há a necessidade da condução dos trabalhos dos plenários das casas e os membros efetivos das mesas não estão presentes. É comum que suplentes assumam a presidência da mesa durante reuniões de plenário, especialmente quando ainda não estão em curso votações de maior relevo.

Os suplentes também podem participar de reuniões das mesas diretoras, quando há ausência de alguns de seus componentes.